¿Cuáles son las principales habilidades de un líder?
¿Qué sabe sobre Sentido de Autoeficacia? ¿Y sobre Sentido de Eficacia Colectiva?
¿Qué cambios en las escuelas sucedieron de forma muy exitosa? ¿Conoce algún caso de éxito?
Etiquetas:
Obrigada, Martha Maria!
Temos aqui um "time" muito qualificado e isso facilita muito!
Conto com a sua participação na continuidade do nosso forum, com a reflexão sobre:
"Quais são as principais barreiras à execução de mudanças? Quais são, portanto, os principais desafios que um líder enfrenta ao tentar promover a ação coletiva?
Grande abraço!
Elizabeth Schau
4º DIA do Fórum "Como Liderar Mudanças nos Centros Educativos no Século XXI?
Caros colegas!
Concluímos com sucesso a primeira fase do nosso fórum, discutindo sobre: "Liderança: Dom Inato ou Competência em Desenvolvimento"? Obrigada pela participação!
Convido a todos a darmos seguimento ao nosso trabalho, refletindo sobre:
"Quais são as Principais Barreiras à Execução de Mudanças?
Quais são, portanto, os principais desafios a serem enfrentados pelo líder ao tentar promover o trabalho coletivo?
Aguardo a participação de vocês!
Grande abraço,
Elizabeth Schau
Olá a TODOS!
Obrigada, Carlos Manuel, pela sua contribuição.
Encontrei nos meus escritos algo que tem a ver com o que você escreve a respeito das habilidades do líder e que está diretamente relacionado com o que alguns autores chamam de Contrato Social (Nóvoa) ou Pacto Social (Sergiovanni). Você escreveu:
Autoconfianza Autocrítica Autoeducação Objetividade Firmeza Paciência Modestia Resiliencia
O pacto [social] fundamentado em valores emerge da ética e da cultura que é construída a partir das próprias interacções entre o indivíduo e a sociedade. Esta troca é intrínseca ao sujeito que daí obtém recursos e meios para se auto-transformar continuamente, através de uma auto-organização e, ao mesmo tempo, se torna capaz de interferir e alterar o meio onde vive.
Este processo interactivo e modificador entre o indivíduo e o seu meio, Petráglia (2000) identifica como auto-eco-organização que acontece a partir da dimensão ética do sujeito “que não é imposta cultural ou universalmente a cada indivíduo, mas reflete as suas escolhas, percepções, valores e ideias” (p. 15).
Espero ter contribuído para a sua reflexão.
Aguardo sua participação na continuidade deste Forum, com o questionamento sugerido:
"Quais são as Principais Barreiras à Execução de Mudanças?
Quais são, portanto, os principais desafios a serem enfrentados pelo líder ao tentar promover o trabalho coletivo?
Grande abraço,
Elizabeth Schau
______________________________________________________________________________________
Nóvoa, A. (2004a). As Novas Disposições do Professor. Jornal Diário do Grande ABC. (2004, 9 de Julho - 1ª parte). Disponível em http://repositorio.ul.pt/handle/10451/685 . Acesso em 14 02 2013
Petráglia, I. C. (2000) Complexidade e Auto-Ética. Eccos Revista Científica. Junho/2000, n.1, v.2, p. 9-17. São Paulo: Universidade Nove de Julho. http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=71520103 . Acesso em 14 02 2013
Gracias Elizabeth. Sus aportes son muy importantes. Reciba mis saludos cordiales.
Debemos considerar la sistematización de las competencias que permitan realizar un liderazgo efectivo aunque esta sistematización se pueda adaptar a cada caso en particular debe permitir enriquecer los modelos nacionales sobre las competencias que requieren los directores para liderar el proceso de mejoramiento escolar, en función a estos lineamientos debe comenzar los procesos de formación y seguimiento.
El artículo “Competencia y formación para un liderazgo efectivo en Chile” presenta una experiencia desarrollado por Gonzalo Muñoz y Javiera Marzán donde analizan la brecha entre las competencias que los programas intencionan y las que el propio sistema escolar identifica como críticas.
Olá, Equipo UAM!
Estou lendo com grande interesse o artigo disponibilizado. Muito bom!
Trocaremos ideias depois
Grande abraço
Elizabeth Schau
Bueno, las principales habilidades de un líder, pueden ser:
-A mi modo de entender, la autoeficacia es una conviccion personal de que uno puede realizar con éxito cierta conducta requerida en una situación dada, es decir, es lo que el individuo cree a cerca de su eficacia, lo que determina si la conducta se va a realizar o no.
Por otro lado, desde la Teoría Social Cognitiva, Bandura, define la autoeficacia como creencias en las propias capacidades para organizar y ejecutar los cursos de accion requeridos para producir determinados logros. Tambien, Bandura en 1977, define la autoeficacia colectiva como creencia compartida por el grupo en un conjunto de capacidades para organizar y ejecutar los cursos de accion requeridos para ciertos niveles de logro.
-En Perú, si conozco escuelas exitosas, que aplicando un liderazgo positivo por parte de sus directivos, han logrado ubicarse en un sitial competitivo, es decir son colegios, en donde el recurso humano es la fuente principal para desarrollar una educacion de calidad y muy competitiva. En estas escuelas, las vacantes son muy disputadas. Especificamente, me estoy referiendo a escuelas de gestion estatal, como la I.E. "Sagrado Corazón de Jesús" en la Region Piura-Perú.
Nosso trabalho vem crescendo e estou muito feliz! Sempre novas e importantes contribuições! Essa é a principal característica de um forum:
CONSTRUÇÃO COLABORATIVA DO CONHECIMENTO
Obrigada a TODOS!
Sua análise, Eladio, é abrangente e esclarecedora. Concordo com que você sobre a importância do processo impulsionador da AÇÃO COLETIVA a partir da compreensão da PERCEPÇÃO DA EFICÁCIA COLETIVA. São fatores emocionais que funcionam como BARREIRAS ao trabalho coletivo e, consequentemente, à mudança.
O líder necessita, portanto, desenvolver suas competências relacionadas com a INTELIGÊNCIA EMOCIONAL a fim de que seja capaz de neutralizar as influências negativas das barreiras psicológicas que “transitam, silenciosamente” entre os membros do grupo, contaminando suas relações, obstruindo a comunicação e minando a Eficácia Coletiva. Vejam um bom exemplo:
BOATO: Barreira cultural "silenciosa" à execução do trabalho coletivo e à MUDANÇA
Grande abraço!
Elizabeth Schau
BOM DIA! BOA SEMANA!
8º Dia do nosso forum!
Todos são Bem-Vindos!
Discutimos nos primeiros dias a origem da Liderança: "Um dom inato ou uma competência em desenvolvimento? Há um resumo na página 4, ok? Leiam e ficarão todos inteirados!
Seguimos discutindo agora sobre as "BARREIRA à EXECUÇÃO DE MUDANÇAS, e consequentemente á PRÁTICA DA LIDERANÇA"
PERFEITO, Eladio! Suas colocações são impecáveis! Muito obrigada! Realmente as qualidades do líder descritas são essenciais. Talvez eu questione apenas o seguinte item:
Infelizmente, ao longo da história vemos a liderança Carismática sendo utilizada sem nenhum escrúpulo, com objetivos de auto-promoção e não da promoção comunitária. Sempre que estudo, leio, escrevo e discuto sobre o tema, lembro da liderança maligna do Hitler, embora haja outras tantas criaturas que disseminam suas "doenças e frustrações" entre os componentes de um grupo, levando-os a ter sentimentos e atitudes semelhantes às dele.
Gostaria de saber sua opinião Eladio! E os colegas, o que pensam sobre a ambivalência da Liderança - uma prática sem qualidades intrínsecas mas contextuais?
Grande abraço a TODOS!
Elizabeth Schau
Um sábado nublado e muito frio em Portugal !!!
Venho compartilhar, caros colegas, um vídeo que encontrei no Forum da nossa colega Lillian Bustamante.
Adorei e acho que todos vão gostar!
Grande abraço,
Elizabeth Schau
Como lo hemos visto en diferentes exponencias y estoy de acuerdo con ello, es que el líder se hace, se construye en base a sus experiencias y sus vínculos lo forma.
Primero el término líder me resuena mucho, podríamos acunar guía o guías en caso de que sea un grupo. Con respecto a las habilidades, en este foro ya las han marcado, pero desde mi punto de vista, una de la más importante es la reflexión permanente, de su accionar y del contexto.
Me parece que no hay que teorizar mucho para decir lo que un “Líder” debe ser, tiene que simplemente ser abierto, y ser una persona que escuche y se escuche, y sobre todo “entender al otro”, ponerse en lugar del otro, y gestar direcciones a metas que construyan aprendizajes a todos los agentes de la educación.
Lamentablemente en América Latina, pero en Uruguay, hay intentos de querer cambiar los rumbos de las direcciones, pero muchos de los directores siguen “atados” por miedos de las inspecciones o por querer seguir con los rumbos de los cuales ya venían, priorizando la sistematización clásica y no sobre las competencias. El gran agente transformador es el docente en su aula, ahí construimos los mejores motores de cambio para este S.XXI.
Bienvenido a
Encuentro Internacional de Educación 2012 - 2013
© 2023 Creada por Encuentro Educación 2012 - 2013.
Con tecnología de