Puedes ver:
De un tiempo a esta parte, en que la tecnología ha asumido un papel fundamental en nuestra sociedad, las redes sociales se han erigido como instrumento importante no solo en cuanto a la transmisión de información, sino en cuanto a herramienta de comunicación y fomento de relaciones.
Nuestros hijos/alumnos basan una gran parte de su mundo emocional en ellas, incluso entre compañeros que se ven físicamente de manera habitual. Redes como Messenger, Facebook o Twitter ponen en contacto a diario a miles de personas, separadas geográficamente, incluso pertenecientes a continentes distintos, estableciéndose multitud de relaciones de todo tipo y provocando un flujo contínuo de emociones.
Para los que trabajamos las emociones en el mundo de la educación, sobre todo desde las áreas de mediación, es habitual observar que las redes sociales y los sentimientos que en ellas se mueven son fuentes generadoras de conflictos, que los jóvenes no pueden o no saben gestionar a veces de manera adecuada.
En una sociedad altamente tecnificada como la nuestra se hace necesario (sobre todo en la infancia y la adolescencia) educar las emociones y los valores para no perder nuestro lado más humano y para crear lazos adecuados y relaciones gestionables desde el buen uso de las emociones.
Unificar todas las ideas anteriores puede ser complicado, si lo pensamos en primera
instancia, aunque es interesante considerar la posibilidad de traqbajar la gestión emocional aprovechando el manejo e inmersión, siempre crecientes, de la sociedad en el mundo virtual.
En este foro intentaremos debatir sobre las posibilidades que ofrecen las redes para
ayudarnos a desarrollar competencias emocionales desde nuestra experiencia en la relación con iguales, el trabajo con familias y alumnado y nuestra propia aportación emocional.
Colabora en esta discusión: Luciana Ruffo, especialista de la PUC-SP y psicóloga del Núcleo de Investigación de Psicología en Informática de PUC/SP desde 2002. Luciana aborda cuales son las características de las nuevas relaciones de la era virtual y cuándo estas dejan de ser vantajosas.
As redes sociais para o desenvolvimento de competências emocionais
Neste fórum debatemos com:
Pode ver:
Nestes últimos tempos, onde a tecnologia tem assumido um papel fundamental na nossa sociedade, as redes sociais se têm fortalecido como instrumento importante tanto como transmissoras de informação quanto ferramentas de comunicação que fomenta relações.
Nossos filhos/alunos baseiam uma grande parte de seu mundo emocional nas TIC , inclusive entre colegas que se vem fisicamente de maneira habitual. Redes como Messenger, Facebook o Twitter põem em contato a diário a milhares de pessoas, separadas geograficamente, alguns até pertencem a continentes diferentes, estabelecendo muitas relações de todo tipo e provocando um fluxo contínuo de emoções.
Para nós, que trabalhamos as emoções no mundo da educação, sobretudo partindo da área de mediação, é habitual observar que nas redes sociais movem sentimentos e que são fontes geradoras de conflitos, que os jovens não podem ou não sabem administrar às vezes de maneira adequada.
Em uma sociedade altamente tecnificada como a nossa se faz preciso (sobretudo na infância e a adolescência) educar as emoções e os valores para não perder nosso lado mais humano e para criar nexos adequados e relações administráveis desde o bom uso das emoções.
Unificar todas as ideias anteriores pode ser complicado, se pensamos em primeira
instância, porém é interessante considerar a possibilidade de trabalhar a gestão emocional aproveitando a desenvoltura e a imersão, sempre crescientes, da sociedade no mundo virtual.
Neste fórum vamos debater sobre as possibilidades que oferecem as redes sociais para
ajudar-nos a desenvolver competências emocionais desde nossa experiência, na relação com nossos iguais, no trabalho com famílias e o alunado e nossa própria contribuição emocional.
Colabora nesta discussão: Luciana Ruffo, especialista da PUC-SP e psicóloga do Núcleo de Investigação de Psicologia em Informática de PUC/SP desde 2002. Luciana aborda quais são as características das novas relações da era virtual e quando estas deixam de ser vantajosas.
As redes sociais desenvolvem competências emocionais?
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Ahora tu hijo tiene más posibilidades de contacto con su amigo. Es el momento de enseñarle a descubrir sus emociones y a gestionarlas poco a poco. Desde casa y, cada vez más, desde la escuela.
Permitirme desde mi humilde experiencia unas respuestas breves a tan interesantes cuestiones y matices expuestos
Esa es la cuestión... ¿pueden nuestros jóvenes mantener en persona las emociones que experimentan detrás de una pantalla?. Ya hemos visto, leyendo algunas aportaciones, que se gestionan de manera distinta ocultos por el anonimato o envalentonados por la distancia. Eso puede ser peligroso para ellos mismos y para los demás, y es un aprendizaje a tener en cuenta.
También veo esa tendencia a magnificar los sentimientos, en tanto en cuanto que se interpretan los ajenos según los propios: cuando un chico está contento, interpreta las señales que se emiten desde las redes con optimismo. Cuando está enfadado o molesto, tiende a interpretarlas como las está sintiendo, de manera que se pueden confundir los mensajes.
acho que um bom exemplo é pensarmos no que estamos fazendo aqui. Esse espaço de troca se assemelha a uma rede social, e estamos todos aqui aprendendo e pensando sobre o que a experiência de outros nos trazem. Isso em si já um aprendizado. Quando vejo algo que discordo ou concordo isso gera uma emoção, faz com que eu processe além dos dados concretos uma série de sentimentos que também agregam coisas a mim. Se somos feitos de sentimentos, será que teriamos como desconecta-los só por estar em um ambiente virtual~?
Alguém questiona os sentimentos que temos quando recebemos uma notícia triste ( por exemplo a morte de alguém querido) por telefone? O que muda sendo então a internet? Será que internet e telefone não são tão virtuais um quanto o outro?
Será que a emoção gerada em mim ao ver um filme ou uma peça de teatro são questionáveis tendo em vista que aquilo não aconteceu realmente?
Acho que o primeiro passo é nos despirmos da idéia de que existe um único caminho possível e começarmos a olhar para as novas possibilidades, como estamos fazendo aqui nesse fórum. Estamos, em nossa grande maioria abertos para conhecer e aprender um novo jeito de olhar o mundo.
Concordo com você, Luciana.
Vivemos num mundo digital, se quisermos interagir de forma rápida e independente de distância, temos sim que nos despirmos do medo, do novo e inovar.
Acredito também que, o professor deva buscar formas diferentes e criativas para atrair o aluno e fazê-lo participar dessa era tecnologica. Para isso, nada melhor que o docente tire proveito desses encontros ora oferecidos.
Personalmente no creo que las redes sociales magnifiquen sentimientos. Las personas que se ocultan tras el anonimato en la red, hacen peripecias parecidas en la vida off-line. Es cierto que las redes sociales facilitan estas "trampas", pero no en vano el dicho popular "tirar la piedra y esconder la mano" lleva tiempo en nuestro registro comunicativo. La sabiduría popular ya nos señala ciertas tendencias mucho antes de que las redes sociales aportaran el anonimato. Otra cosa es que el ruido on-line suene más fuerte que el ruido off-line...
O que acaba acontecendo na internet é que como não tenho o outro para mensurar meus sentimentos acabo de certa forma carregando nas emoções, tanto no que expresso quanto no que sinto.
Algumas noções se perdem no espaço virtual, como por exemplo a noção de tempo. Posso passar uma tarde falando com alguém em um comunicador instantâneo e tenho a sensação de que a conheço muito, mas na verdade, são poucas as frases que foram trocadas.
Algo escrito em uma rede social sempre tem um exagero emocional para que o outro compreenda o sentido. Por exemplo quando alguém me conta algo que normalmente daria um sorriso, na internet escrevo risos ou ahahah ou qualquer outra expressão como se aquilo fosse muito, mas muito engraçado.
Esse exagero permite que eu entenda um pouco da intensão do outro, mas também permite que minha fantasia cresça. Por exemplo se começo a me apaixonar por alguém virtualmente provavelmente vou achar essa pessoa muito interessante, pois sempre que ela está conectada ela está disponível, ou seja me sinto o centro do mundo para ela. Também o fato do exagero na escrita amplifica os meus sentimentos.
O anonimato faz com que pessoas que se sintam de alguma forma constrangidas pessoalmente possam se expressar mais livremente, pois ela fica com a sensação que de alguma forma aquele ambiente é controlável, então se algo não sair como ela quer, ela pode desligar e assim sumir, sem ter que aguentar qualquer olhar de julgamento ou crítica. Nesse sentido potencializa sentimentos bons e ruins, pois gera sensação de proteção.
Judit a mi modo de ver más que magnificar, las Redes Sociales expenden sentimientos, se han vuelto en canales en afloran las emociones de muchas personas y el riesgo está en aquellos que se aprovechan de ese anonimato para jugar con las emociones de los demás.
Saludos...
Nelson Molano
Twitter: @nmolano
Judit creo que planteas un debate interesante y allí creo que está el reto en educar para el uso adecuado, en lograr que los estudiantes no se escondan en las Redes Sociales para hacerle daño al otro, al contrario que sirvan estos canales para crear puentes de comunicacíón.
Saludos...
Nelson Molano
Twitter: @nmolano
Gracias a todos!
Saludos,
Eu acredito que as relações virtuais podem sim expressar emoções e manter uma aprendizagem efetiva.
Por meio das redes sociais é possibilitado o encontro de pessoas do mundo inteiro e assim há uma troca social. Exemplos efetivos de emoções nas redes sociais são as postagens no facebook falando de acontecimentos e sentimentos, o encontro de pessoas que por vezes se casam e mantem relações fora das redes sociais, amigos virtuais que ficam mais próximos que amigos do mundo real, etc.
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