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Olá Renata!
Esse ponto - formação continuada do professor - é crucial, pois mesmo com a proliferação dos cursos, ainda o vejo enquanto um dilema, pois a qualidade da formação ainda tem sido um grande desafio.
Eu mesmo estarei nas próximas semanas com a responsabilidade de gestão da formação de professores em serviço na rede municipal de São Paulo, e alguns pontos tenho pensado e repensado para buscar bons resultados. São eles:
- a articulação entre teoria e prática (currículo);
- a dimensão crítica (criticidade);
- a integração de TIC à ação docente.
Bom, esses são os pontos iniciais que vejo enquanto um desafio para a formação em serviço, já que tenho escutado muitas críticas em relação a descontinuidade entre o que é feito em sala de aula, e a abordagem nos cursos de formação continuada.
Alguém mais se arrisca a aprofundar a discussão?
Forte abraço,
Jayson Magno
Caro Jayson,
Concordo com você quando prioriza a articulação entre teoria e prática.
Quem é exatamente a sua clientela?
São professores do Ensino Fundamental?
Quais são os recursos disponíveis nas escolas onde estes profissionais atuam?
É importante você obter um "feedback" durante a formação,
Um grande desafio dos professores do EM é lidar com a apatia e acomodação dos estudantes,
automaticamente promovidos, sem saber interpretar textos e gráficos.... além de outras dificuldades.
Boa Sorte! Espero que a implementação de TIC ajude a romper um ciclo existente no Ensino Fundamental.
Os alunos carecem de atenção personalizada para que possam desenvolver atividades com autonomia e satisfação no futuro.
Abç,
Miriam
Oi Renata,
O assunto aqui é formação continuada de professores, mas é importante lembrarmos que todas as profissões atualmente devem buscar sua formação continuada, não é mesmo? Vivemos uma era em que as mudanças estão acontecendo em uma velocidade cada vez mais intensa e cabe a todo profissional buscar seu aperfeiçoamento, buscar conhecer melhor e entender os avanços.
A tecnologia pode ajudar muito, mas é fundamental estar aberto a ela, experimentar, ousar!
Olá Jayson!
Que interessante esse ponto que você traz. Poderia nos contar um pouco mais sobre essa formação de professores que vc está conduzindo?
E gostaria de agregar uma outra pergunta: você associaria a descontinuidade entre o que é feito em sala de aula e os cursos de formação a uma baixa participação dos professores na seleção e/ou escolha desses cursos? Será que os docentes deveriam ser mais ouvidos em relação a suas próprias demandas?
Abraços!
Jayson Magno dice:
Olá Renata!
Esse ponto - formação continuada do professor - é crucial, pois mesmo com a proliferação dos cursos, ainda o vejo enquanto um dilema, pois a qualidade da formação ainda tem sido um grande desafio.
Eu mesmo estarei nas próximas semanas com a responsabilidade de gestão da formação de professores em serviço na rede municipal de São Paulo, e alguns pontos tenho pensado e repensado para buscar bons resultados. São eles:
- a articulação entre teoria e prática (currículo);
- a dimensão crítica (criticidade);
- a integração de TIC à ação docente.
Bom, esses são os pontos iniciais que vejo enquanto um desafio para a formação em serviço, já que tenho escutado muitas críticas em relação a descontinuidade entre o que é feito em sala de aula, e a abordagem nos cursos de formação continuada.
Alguém mais se arrisca a aprofundar a discussão?
Forte abraço,
Jayson Magno
Olá Renata
Considero que o uso da Internet na formação em serviço para professores seja fator primordial e que a escola ganha uma maior autonomia ao utilizar essa tecnologia em favor da formação de seus professores.
Realizei pesquisa em escolas públicas entre 2009-2010 e verifiquei que o usuário professor está hoje imerso num contexto brasileiro, no qual segundo pesquisa do IBOPE Nielsen Online, publicada em 22 de abril de 2010, o número de internautas no Brasil chegou no quarto trimestre de 2009 ao contingente de 67, 5 milhões de pessoas em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros), considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade. Ainda,87% dos internautas brasileiros entram na internet semanalmente. Entretanto, o público alvo pesquisado (50 professores do litoral norte e capital) parace caminhar fora desse índice e/ou não ter se apropriado da cultura digital. Assim, não consegue utilizar essa tecnologia pedagogicamente. As razões para esse fato podem ser desde a falta de formação específica para que o professor compreenda as funcionalidades dos recursos e suas aplicações na sua atividade profissional e pedagógico, até a questão de o professor não receber motivação e incentivo financeiro por parte do sistema educacional.
Assim, para que a formação em serviço do professor esteja conjugada com esse recurso tecnológico, não seria necessária a apropriação da cultura digital pela escola como um todo?
abçs fraternos
Marilda
Uau! Eu sabia que este espaço aqui com a @pririgon seria animado e também com o pessoal do @webcurriculo Jayson e Marilda trazendo pontos de vista tão interessantes está ainda melhor, O comentário da Miriam sobre a necessidade do feedback e atenção personalizada é também fundamental.
Não acho que a formação continuada deva estar limitada apenas à perspectiva profissional, apesar de ser essencial para o desenvolvimento da carreira, como bem trouxe a Priscila. Entretanto, a inserção na cultura digital, como diz a Marilda, é uma premissa necessária para esta formação continuada, não é possível mais dissociar o nosso cotidiano com a tecnologia da formação continuada, não acham?
Olá Miriam!
Tratam-se de professores de educação infantil e ensino fundamental da rede pública, mas mesmo em outros contextos, como por exemplo de professores do ensino médio, a realidade é muito parecida, talvez até mesmo igual.
Não há muitos recursos oferecidos pela instituição disponíveis, mas os poucos que tem são subutilizados.
Essa apropriação da cultura digital pela escola, enquanto insitutição de aprendizagem digo, que a Marilda e Renata falam, acredito ser fundante para mudar essa realidade.
Forte abraço,
Jayson Magno
Miriam S. Rosenfeld dice:
Caro Jayson,
Concordo com você quando prioriza a articulação entre teoria e prática.
Quem é exatamente a sua clientela?
São professores do Ensino Fundamental?
Quais são os recursos disponíveis nas escolas onde estes profissionais atuam?
É importante você obter um "feedback" durante a formação,
Um grande desafio dos professores do EM é lidar com a apatia e acomodação dos estudantes,
automaticamente promovidos, sem saber interpretar textos e gráficos.... além de outras dificuldades.
Boa Sorte! Espero que a implementação de TIC ajude a romper um ciclo existente no Ensino Fundamental.
Os alunos carecem de atenção personalizada para que possam desenvolver atividades com autonomia e satisfação no futuro.
Abç,
Miriam
Olá Priscila!
Em primeiro lugar, não estou conduzindo a formação, mas na gestão mais ampla da instituição (administrativa e pedagógica).
O ponto crucial que me refiro está na ação da própria formadora que não tem essa visão da necessária articulação entre teoria e prática. Vejo essa descontinuidade como ponto crucial da própria ação formadora de quem está conduzindo o trabalho, seja num curso rápido ou num processo mais longo, como no caso da formação em serviço que no nosso caso tem uma duração de quase 10 meses (período letivo anual).
Agora, para dar alguns passos no sentido de mudar essa realidade, acredito que a prioridade deve ser ouvir sim os docentes em suas demandas e a partir daí inaugurar a formação, ou seja, é necessário um diálogo (freireano), o qual fundará o ato formador na busca do conteúdo programático dessa própria formação. Me fiz entender?
Forte abraço,
Jayson Magno
Olá Jayson!
Que interessante esse ponto que você traz. Poderia nos contar um pouco mais sobre essa formação de professores que vc está conduzindo?E gostaria de agregar uma outra pergunta: você associaria a descontinuidade entre o que é feito em sala de aula e os cursos de formação a uma baixa participação dos professores na seleção e/ou escolha desses cursos? Será que os docentes deveriam ser mais ouvidos em relação a suas próprias demandas?
Abraços!
Jayson Magno dice:
Olá Renata!
Esse ponto - formação continuada do professor - é crucial, pois mesmo com a proliferação dos cursos, ainda o vejo enquanto um dilema, pois a qualidade da formação ainda tem sido um grande desafio.
Eu mesmo estarei nas próximas semanas com a responsabilidade de gestão da formação de professores em serviço na rede municipal de São Paulo, e alguns pontos tenho pensado e repensado para buscar bons resultados. São eles:
- a articulação entre teoria e prática (currículo);
- a dimensão crítica (criticidade);
- a integração de TIC à ação docente.
Bom, esses são os pontos iniciais que vejo enquanto um desafio para a formação em serviço, já que tenho escutado muitas críticas em relação a descontinuidade entre o que é feito em sala de aula, e a abordagem nos cursos de formação continuada.
Alguém mais se arrisca a aprofundar a discussão?
Forte abraço,
Jayson Magno
Considero que a própria rede se desenvolve atraindo os professores e considero seu papel fundamental nesta formação. Vejo colegas simplesmente desinteressados por desconhecerem canais como o Educarede, o EscolaBr, e tantos outros que vem surgindo na web. No momento faço 02 cursos on line e se pudesse faria mais, pois venho aprendendo e adquirindo cada vez mais estímulo para me aperfeiçoar.
Por outro lado, só agora estou terminando minha graduação em Pedagogia, apesar de ser professora a 26 anos, e senti uma grande decepção pelo fato de minha grade curricular ter apenas um semestre com disciplina relacionada as TIC. Dentro da própria Universidade, ainda sinto um certo "pouco caso" em relação á tecnologia como ferramenta primordial para o ensino-aprendizagem.
Ainda há professores de educação infantil que consideram "prejudicial o uso de computadores e outras tecnologias". Interpretam como se este uso fosse substituir todas as demais atividades prejudicando o desenvolvimento psicomotor e emocional da criança. A tecnologia na educação infantil enriquece e estimula, abre novos horizontes aos pequenos e pode ser grande aliada da alfabetização.
Veja esta experiência maravilhosa que tive o prazer de vivenciar! http://escolaedificar.blogspot.com
Jayson Magno dice:
Olá Miriam!
Tratam-se de professores de educação infantil e ensino fundamental da rede pública, mas mesmo em outros contextos, como por exemplo de professores do ensino médio, a realidade é muito parecida, talvez até mesmo igual.
Não há muitos recursos oferecidos pela instituição disponíveis, mas os poucos que tem são subutilizados.
Essa apropriação da cultura digital pela escola, enquanto insitutição de aprendizagem digo, que a Marilda e Renata falam, acredito ser fundante para mudar essa realidade.
Forte abraço,
Jayson Magno
Miriam S. Rosenfeld dice:Caro Jayson,
Concordo com você quando prioriza a articulação entre teoria e prática.
Quem é exatamente a sua clientela?
São professores do Ensino Fundamental?
Quais são os recursos disponíveis nas escolas onde estes profissionais atuam?
É importante você obter um "feedback" durante a formação,
Um grande desafio dos professores do EM é lidar com a apatia e acomodação dos estudantes,
automaticamente promovidos, sem saber interpretar textos e gráficos.... além de outras dificuldades.
Boa Sorte! Espero que a implementação de TIC ajude a romper um ciclo existente no Ensino Fundamental.
Os alunos carecem de atenção personalizada para que possam desenvolver atividades com autonomia e satisfação no futuro.
Abç,
Miriam
Olá, Jenny e colegas!
Também venho observando isso. Muito se discute sobre o uso das tecnologias na Educação, mas muito pouco ainda tem sido feito na formação inicial dos professores.
Desde junho desse ano estou trabalhando em uma escola que oferece Curso Normal (Formação de Professores - 2º grau) e semana passada lancei alguns questionamentos e sugestões a Coordenação Pedagógica sobre esse assunto. Pois durante esse período que estou na escola tenho observado que a minoria dos professores propõem atividades envolvendo as TICs.
Em nossa época não tivemos essa formação e hoje temos que correr atrás das informações e formações constantemente. Mas como justificar nos dias atuais o aluno sair do Ensino Médio ou graduação sem estar preparado para trabalhar com as TICs pedagogicamente?
Jenny dos Santos Horta dice:
Considero que a própria rede se desenvolve atraindo os professores e considero seu papel fundamental nesta formação. Vejo colegas simplesmente desinteressados por desconhecerem canais como o Educarede, o EscolaBr, e tantos outros que vem surgindo na web. No momento faço 02 cursos on line e se pudesse faria mais, pois venho aprendendo e adquirindo cada vez mais estímulo para me aperfeiçoar.
Por outro lado, só agora estou terminando minha graduação em Pedagogia, apesar de ser professora a 26 anos, e senti uma grande decepção pelo fato de minha grade curricular ter apenas um semestre com disciplina relacionada as TIC. Dentro da própria Universidade, ainda sinto um certo "pouco caso" em relação á tecnologia como ferramenta primordial para o ensino-aprendizagem.
É isso aí Fernanda, e se qualquer maneira, a formação continuada, como o próprio nome já diz, deve estar presente. Nisso, o exemplo da Profª Léa Fagundes é sensacional! Alguém de 40 ou 30 anos usar como desculpa de que não é nativo digital é quase piada, né? Ela sempre desenvolveu suas pesquisas e para isso precisa estar constantemente "ligada nas tecnologias" e nós, seja em pesquisas, seja na prática em sala de aula, precisamos nos manter em constante "reload" he he he
Mas se a grande parcela de novos professores saísse de sua formação inicial preparada para isso, tudo seria mais fácil, inclusive para auxiliar os colegas que já estão na luta...
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